quinta-feira, 27 de março de 2008
Sistemas de Ensino Aberto e à Distância
Etiquetas: EAD, Sistemas EAD, Vantagens EAD
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terça-feira, 25 de março de 2008
Contexto de Tempo e Lugar
Cenários de Ensino Aberto e à Distância
Mesmo lugar e mesma hora: Ensino em sala de aula, tutoriais e seminários presenciais, workshops e escolas residenciais.
Etiquetas: Contexto Lugar, Contexto Tempo, EAD
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terça-feira, 18 de março de 2008
Distinguir os Tipos de Ensino Aberto e à Distância (Parte 3 de 3)
Etiquetas: Acesso Aberto, Aprendizagem Distribuída, Aprendizagem Flexível, Definições, EAD, Ensino Aberto
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sexta-feira, 14 de março de 2008
Distinguir os Tipos de Ensino Aberto e à Distância (Parte 2 de 3)
Etiquetas: Definições, EAD, Educação Baseada Tecnologia, Educação Centrada no Aluno, Educação de Adultos
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quarta-feira, 12 de março de 2008
Distinguir os Tipos de Ensino Aberto e à Distância (Parte 1 de 3)
Publicado por: The Commonwealth of Learning e Asian Development Bank
Etiquetas: Auto-Instrução, Definições, EAD, Educação Contínua, Ensino Aberto, Ensino por Correspondência, Estudo em Casa, Estudo Independente, Estudos Externos
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segunda-feira, 10 de março de 2008
Introdução ao Ensino Aberto e à Distância: O Conceito de Ensino Aberto e à Distância
Não existe uma definição única para o ensino aberto e à distância. Na realidade, existem muitas maneiras de definir a expressão. Contudo, a maior parte das definições têm em conta as seguintes características:
· separação entre o professor e o aluno, em termos de tempo ou lugar, ou de tempo e lugar.
· acreditação institucional; isto é, o ensino é acreditado ou certificado por uma instituição ou agência. Este tipo de aprendizagem distingue-se da aprendizagem através do esforço do próprio aluno, sem o reconhecimento oficial de uma instituição de ensino.
· utilização de vários media para apoiar a aprendizagem, incluindo texto impresso, emissões de rádio e televisão, cassetes vídeo e áudio, aprendizagem baseada em computador e telecomunicações. Os media devem ser testados e validados antes de serem utilizados.
· a comunicação em dois sentidos, que permite aos alunos e tutores interagirem, sendo diferente da recepção passiva de sinais transmitidos. A comunicação pode ser síncrona ou assíncrona;
· possibilidade de encontros presenciais para tutorias, para a interacção aluno-aluno, para estudo em biblioteca, em laboratório ou para as sessões práticas; e,
· utilização de processos industriais; isto é, nas operações de aprendizagem aberta e à distância em larga escala, o trabalho é dividido e as tarefas são atribuídas a vários membros do pessoal, que trabalham em conjunto, integrados em equipas de desenvolvimento de materiais.
Publicado por: The Commonwealth of Learning e Asian Development Bank
Etiquetas: Definições, e-Learning, Ensino Aberto
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sexta-feira, 7 de março de 2008
Introdução ao Ensino Aberto e à Distância: Perspectiva Geral
Estes materiais destinam-se a apoiar um debate introdutório acerca do tópico do ensino aberto e à distância. O debate está dividido em duas partes.
A primeira parte trata do conceito de ensino aberto e à distância, através da definição dos termos e da distinção entre vários tipos de ensino aberto e à distância, seguida pelo estabelecimento de cada tipo ao longo de um contexto de tempo e lugar. As diversas secções da primeira parte podem ser utilizadas da seguinte forma:
· A secção de definições centra-se nas seis características comuns à maior parte das definições de ensino aberto e à distância. Pode ser que pretenda reformular essas definições, ou acrescentar-lhes algo. Por exemplo, o debate acerca da acreditação poderá mostrar como o ensino aberto e à distância envolve tanto o ensino como a aprendizagem, e que, por isso, é totalmente diferente da aprendizagem autónoma. Um debate sobre a comunicação em dois sentidos pode suscitar questões acerca de teorias de aprendizagem, que são fulcrais nos métodos à distância. Um debate sobre os processos industrializados pode constituir o ponto de partida para discutir as maneiras pelas quais a função de ensino, no ensino aberto e à distância, é reconfigurada como desenvolvimento de cursos e fornecimento de cursos, o que distingue o ensino aberto e à distância dos outros métodos de ensino e aprendizagem mais convencionais.
· A secção de distinções fornece materiais destinados a ajudá- lo a estabelecer um vocabulário de trabalho para o seu workshop. São fornecidos alguns exemplos, mas poderá utilizar exemplos retirados da sua experiência pessoal e das experiências dos participantes.
· A secção acerca do contexto de tempo e lugar constitui uma oportunidade para discutir os sistemas de leccionação possíveis no ensino aberto e à distância. Também aqui, poderá retirar exemplos da sua experiência pessoal e dos seus participantes.
A segunda parte é dedicada aos tipos de sistemas de ensino aberto e à distância, e pode ser utilizada da seguinte forma:
· A primeira secção apresenta uma lista das vantagens proporcionadas pelo ensino aberto e à distância. Esta secção destina-se a suscitar um debate acerca dos problemas que os participantes esperam que o ensino aberto e à distância os ajude a resolver.
· Em seguida, são estudadas as aplicações do ensino aberto e à distância, através de um método sistemático que reconhece que todas as partes de um sistema se encontram interligadas.
· Depois, a lista de funções fornece uma maneira de descrever e designar as tarefas envolvidas na operação de um programa de ensino aberto e à distância. Poderá preferir utilizar outra lista. Mas, o que está em causa é sublinhar de que modo a distância influencia o desempenho dessas funções.
· Por fim, são descritos os modelos ou tipos de instituições e programas de ensino aberto e à distância. Também aqui, sem dúvida, terá muitos exemplos a oferecer, e poderá utilizar esta oportunidade para fazer com que os participantes comecem a pensar sobre o modelo de ensino aberto e à distância em que estão a operar ou pretendem operar.
Etiquetas: e-Learning, EAD, Ensino Aberto, Workshop
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quinta-feira, 6 de março de 2008
Carreiras em e-Learning: O Objectivo Final
Conseguir um emprego em e-Learning numa economia problemática não é fácil, mas também não é impossível. Uma carreira em e-Learning oferece muitas vantagens. Ela oferece uma mistura de criatividade, técnica, e habilidades de aprendizagem. Seu foco é reconhecido e até divugado por executivos e líderes de negócios. Talvez o seu crescimento não seja tão grandioso quanto o previsto há dois anos atrás, mas ele crescerá e se tornará parte de negócios futuros e modelos de aprendizagem.
Para se beneficiar destas vantagens, algumas mudanças devem acontecer. Primeiro, você precisa tomar as rédeas da sua carreira e definir o seu próprio caminho. Segundo, você precisa refrescar velhas habilidades e adquirir novas. Desenvolva as suas habilidades e competências vitais, agora e no futuro. Terceiro, você precisa pensar em termos de uma carreira ao invés de um ou dois trabalhos. Encarando uma carreira ao invés de uma perspectiva de trabalho, você percebe que as habilidades e as competências não podem permanecer dormentes e ficar ultrapassadas. A ironia, claro, é que tomar uma atitude pro-activa quanto a dirigir uma carreira torna a pessoa muito melhor qualificada para qualquer trabalho em particular. A chave é continuar a desenvolver e a melhorar as suas habilidades em e-Learning e estudar o mercado. Quando chegar o tempo certo, você estará pronto para tomar o próximo passo .
Se nós pensarmos no e-Learning como uma carreira e uma profissão, então ele o será - e será uma profissão muito boa.
Etiquetas: Carreira, e-Learning
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terça-feira, 4 de março de 2008
Carreiras em e-Learning: Para Melhorar - Competências
Competências que um profissional de e-Learning deve desenvolver:
Comunicação Efectiva. Iniciativas de e-Learning geralmente envolvem pessoas que trabalham em diferentes partes da organização, com uma variedade de tarefas, sob deadlines. Neste ambiente, a habilidade de se comunicar abertamente, frequentemente, e eficazmente é vital.
Espírito de equipa. Por causa da variedade de habilidades exigidas em iniciativas de e-Learning, os indivíduos trabalham como parte de uma equipa multidisciplinar ao invés de trabalharem como contribuintes individuais. A equipa deve funcionar eficazmente para os projectos serem entregues no tempo certo, dentro do orçamento e dos objectivos.
Multitarefa. Os dias de trabalhos únicos, bem definidos e unidimensionais estão terminados. As companhias procuram indivíduos que possam realizar multitarefas e multiprocessos. Isto às vezes é difícil para as pessoas muito rígidas ou muito estruturadas na sua abordagem para tarefas.
Síntese de conteúdo. Um ingrediente essencial para um designer instrucional bem sucedido é a habilidade de sintetizar e seleccionar o que é importante dentro de uma grande quantidade de informações. Quando os desenvolvedores focam as idéias centrais, os alunos não são bombardeados com informações triviais e podem concentrar-se no que é verdadeiramente importante.
Criatividade. Criatividade é sempre uma habilidade importante, adiciona outra dimensão às soluções de e-Learning. O e-Learning emprega várias tecnologias de multimédia e interacções centrais para a maioria de soluções, por isso, existem muitas oportunidades para seduzir e atrair os alunos de maneiras novas e diferentes. O e-Learning deve caminhar de um simples propagador de cursos existentes para abordagens mais criativas e inovadoras.
Perspectiva de negócios. Quanto mais profissionais de e-Learning puderem pensar como homens de negócios, melhor. Isto não significa sacrificar as raízes educacionais ou habilidades
artísticas, mas quer dizer que devemos falar a mesma língua dos executivos que patrocinam e
financiam as nossas iniciativas de e-Learning.
Compromisso com a aprendizagem. Ferramentas, tecnologias, e métodos mudam a toda a hora. Os indivíduos devem preocupar-se em ficar sempre no nível superior da sua profissão, devem manter-se actualizados, acompanhando as novidades à medida que elas acontecem. Eles devem tornar-se profissionalmente ‘frescos’, sempre renovando e recarregando a sua energia e conhecimento.
Etiquetas: Carreira, Competências, e-Learning
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segunda-feira, 3 de março de 2008
Carreiras em e-Learning: Para Melhorar - Habilidades
O que significa ser bom em e-Learning? Quais são as habilidades e as competências-chave necessárias para ser bem sucedido no uso da tecnologia para desenvolver pessoas? A partir dos Modelos para a Aprendizagem de Tecnologias, um modelo de trabalho básico em e-Learning é composto de oito habilidades e sete competências. Embora esta lista não se aplique a todo trabalho de e-Learning ou situação, estabelece uma ampla visão da profissão. Ela identifica um conjunto primário de habilidades de e-Learning e competências pessoais que podem levar ao sucesso.
As habilidades neste trabalho modelo incluem:
Liderança. A habilidade de liderar e administrar equipas, projectos, departamentos, e organizações. Isto pode incluir formulação de estratégia, vínculos para objectivos de negócios, gestão detalhada de projectos, procura de talentos, e responsabilidade pelos lucros e prejuízos.
Consultoria. A habilidade de identificar e entender os públicos, os gerentes de negócios, as ameaças, e os factores críticos de sucesso para iniciativas em e-Learning. Estas habilidades estabelecem os parâmetros de negócio dentro da qual a iniciativa será julgada.
Design Instrucional. A habilidade de projectar iniciativas de e-Learning que sejam relevantes para públicos diferentes, que façam o melhor uso de tecnologias educacionais, e alcancem os resultados esperados. Estas iniciativas podem ser e-cursos de ILT, apresentações sustentadas por ferramentas, sistemas de gestão de conhecimento, mentoring, sistemas blended, ou cursos assíncronos (WBT).
Desenvolvimento. A habilidade de escrever, organizar e desenvolver o storyboard do conteúdo de uma iniciativa de e-Learning, interacções, feedback, e outros recursos. Esta é uma das habilidades mais demoradas, difíceis e negligenciadas.
Produção de multimédia. A habilidade de trazer imagens, gráficos, sons, vídeo, e animação para programas de e-Learning. É preciso muita coordenação entre as tecnologias, pois existem
diferentes plataformas, ferramentas, e assuntos relacionados a multimédia.
Ferramentas de software e tecnologia. A habilidade de organizar todas as partes da solução de e-Learning, de forma que possa ser eletronicamente entregue. Isto pode incluir o uso de sistemas de autoria, linguagens de programação, repositórios de conteúdo, sistemas de gestão de aprendizagem, aplicações de sala de aula virtual, e ferramentas de colaboração.
Entrega. A habilidade de oferecer instrução, ou elementos de formação para iniciativas de e-Learning. Isto pode ser realizado por sessões síncronas, sessões de formação misturadas (blended), apresentações pré-programadas, respostas de e-mail para perguntas/actividades, ou fóruns.
Implementação. A habilidade de assegurar que as iniciativas de e-Learning serão usadas e alcançarão os resultados esperados.
Etiquetas: Carreira, e-Learning, Habilidades
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sábado, 1 de março de 2008
Carreiras em e-Learning: Para Começar
Realmente, não existe um caminho directo e único para se tornar um profissional de e-Learning. Isto pode ser desconcertante para pessoas que querem seguir esta profissão, mas também pode ser enriquecedor, uma vez que se inicie nesta carreira. As diferentes perspectivas, experiências e habilidades podem adicionar riqueza para as equipas de projecto, colegas, e reuniões.
Embora a formação individual dos profissionais seja variada, existem habilidades importantes que caracterizam a maioria de iniciativas de e-Learning, como a teoria de aprendizagem e o design instrucional, as ferramentas de software e tecnologia, os projectos gráficos e criativos e o consultor de negócios.
Além disso, uma pessoa geralmente terá uma das seguintes habilidades para iniciar a sua carreira.
As fontes prováveis para estas habilidades estão ligadas a um conjunto de habilidades ou experiências recomendadas que complementarão as habilidades existentes e fornecerão uma base sólida para uma carreira em e-Learning.
Etiquetas: Carreira, e-Learning
Publicada por CapLog à(s) 22:00 1 comentários
O Storyboard: O Guião para um curso eLearning
Toda a informação relativa àquilo que se pretende que seja o conteúdo final, i.e., a forma como o conteúdo será apresentado aos formandos, deve ser identificada e organizada num guião ou storyboard.
Esta ferramenta vai orientar posteriormente a produção multimédia dos conteúdos e a sua colocação na plataforma de eLearning. No guião é apresentada a metáfora do curso, a forma de navegação, a organização dos conteúdos e formas de interacção.
A Importância da Metáfora
Usar uma metáfora para construir um ambiente de aprendizagem pode facilitar o relacionamento do formando com a interface e com os conteúdos. Se possível, a escolha da metáfora deve ser feita em função do tema do curso e dos conhecimentos ou referências que o formando tenha no mundo real.
A escolha da metáfora pode ajudar no design do ambiente de estudo e na identificação das opções de navegação.
Construir os guiões e storyboard
O guião ou storyboard consiste num documento que representa a forma como os conteúdos aparecerão no ecrã, desde o texto até às diversas formas de interacção e de navegação, correspondendo cada página do documento a um ecrã. Cada página deve, assim, conter a seguinte informação:
• Número de ecrã
• Texto a apresentar
• Media (ilustrações, animações, vídeo, etc.)
• Áudio
• Hiperligações
• Estilo de interactividade (arrastar figuras ou texto, clicar sobre uma parte do ecrã, voltar a página, etc.)
Um segundo guião deve ser elaborado para garantir a coerência e consistência entre os ecrãs. Este guião deve descrever e clarificar a metáfora de navegação, os botões de avançar e rever, o botão de fechar a sessão, os indicadores de progresso no conteúdo e as indicações “relativas aos mecanismos gerais de navegação utilizados”.
Para a construção do storyboard pode recorrer-se a uma folha de papel, a software como o Microsoft Word ou PowerPoint ou mesmos a sistemas de suporte à produção de guiões.
O guião ou storyboard é um instrumento muito importante para a eficácia de um curso uma vez que clarifica o que se pretende fazer de uma forma acessível a toda a equipa de desenvolvimento.
Etiquetas: storyboard
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